quarta-feira, 5 de outubro de 2011

FLASH BACK - Steve Jobs: Informática em luto


Steve Jobs nasceu em San Francisco, filho biológico de Joanne Simpson e do imigrante Abdulfattah John Jandali. Adotado por Paul e Clara Hagopian Jobs, pois os pais biológicos não tinham condições de 'bancar' os estudos. Ao completar 17 anos Steve ingressou na faculdade Reed College em Portland, Oregon e após 6 meses 'foi obrigado' a abandonar a universidade por seu alto custo.
No final da década de 1970, juntamente com Steve Wozniak e Mike Makkula, Steve fundou a Apple Computer (1976), desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas do computador pessoal (nosso querido PC) da série Apple II.
No início da década de 1980 foi lançado o Macintosh, o primeiro e único computador geral com recursos de desenho, tipografia e uma interface gráfica abundante!
O lançamento do computador foi feito com grande estardalhaço através de uma campanha publicitária exibida nos intervalos da Super Bowl. Este comercial foi emblemático pela sua criatividade demonstrando certa ‘rixa’ entre Apple e IBM.
Em 1985 Steve Jobs foi obrigado à deixar a Apple e fundou outra empresa de computadores, a NeXT. Em 1986 comprou a Pixar da LucasFilm.
Retornando em 1996 encontrando a empresa um uma situação financeira frágil e a ponto de fechar. Com o passar dos anos a Apple foi readquirindo as ações que havia perdido, o que evitou a falência.

Depois dos sucessos de venda dos primeiros iMac surgiu uma nova revolução: refazer o famoso Mac OS, criando uma nova e poderosa plataforma que une o 'poder' e a estabilidade do sistema Unix com a praticidade e elegância do tradicional Mac. 
Em 2000 foi lançado o Mac OS X.
E o tempo passou... Em 2004 Steve descobriu que tinha uma forma rara de câncer no pâncreas.
Há 2 anos fez um transplante de fígado.
Em suas raras aparições neste ano ele apareceu mais magro que o normal.
Em agosto renunciou a presidência da Apple indicando Tim Cook para o cargo. Faleceu hoje, quarta- feira, com 56 anos deixando um maravilhoso e imenso legado à humanidade.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ou o céu vai cair ou vai cair metal do céu!

Mal começou a primavera e, de acordo com a Nasa vai chover metal! Em outras palavras, o satélite Uars que está desativado desde 2005 está se aproximando da Terra e deve atingir algum ponto do planeta nessa primeira madrugada da estação das flores.
Onde exatamente isso irá acontecer poderá ser determinado apenas algumas horas antes do impacto.
No entanto, a Agência Norte Americana (proprietária de 6,5 toneladas do metal que cairá do céu) pede a população para não se preocupar pois as chances de alguém ser atingido são realmente baixas, mas cá entre nós e se a Lei de Murphy acertar?
Pensando nisso a Nasa considera: as chances de um dos (aproximadamente) 7 bilhões de terráqueos ser atingido por algum dos destroços são de 1 em 3.200. Agora, as chances de um fragmento acertar uma pessoa específica (como você ou alguém do seu lado) são de 1 em 22 trilhões.
Enfim, cientistas afirmam que boa parte do satélite deve ser incinerado e destruído na reentrada mas, cerca de 500 Kg devem resistir à temperatura e dividido em, pelo menos, 6 grandes fragmentos.
Levando em consideração o tamanho do planeta e que cerca de 70% do mesmo é coberto por água e grandes porções de terra são desabitadas, por exemplo o Deserto do Saara, a Sibéria e a Antártida será bem difícil de alguém ser 'sorteado'.

O SATÉLITE
Lançado em 1991 pelo Discovery, o Uars observou a atmosfera terrestre até 2005.
Após a desativação ele passou a integrar uma grande massa de lixo espacial, que é composto por outros satélites defuntos, partes de foguetes e até mesmo ferramentas perdidas pelos astronautas como câmeras fotográficas e várias outras coisas.
Satélite Uars

Vestibulinho 2012 - Etec Pe Carlos Lêoncio da Silva


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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

"As tantas rosas que os poderosos matam nunca conseguirão deter a primavera." Che Guevara



Depois de um longo inverno (que nem parecia inverno) a primavera chegou, ou melhor, chegará às 6h04 min do dia 23 de setembro de 2011 (amanhã, ou para quem preferir, em algumas horas) de acordo com os dados cedidos pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Para quem não sabe, a primavera é a época onde o movimento de translação (deslocamento da Terra em torno do Sol) juntamente com a inclinação do eixo terrestre (23°27') em relação ao plano orbital, ou seja, é a responsável pela variação de energia solar que atinge a superfície terrestre em determinada época do ano.
A principal característica dessa estação é o reflorestamento da flora.
Do ponto de vista da Astronomia, quando o Sol em sua órbita aparente, cruza o plano do equador celeste (a Linha do Equador terrestre projetada na esfera celeste). Daí o nome equinócio de primavera.
Iluminação da Terra pelo Sol no momento do equinócio

Bem diferente do que ocorre no inverno, essa estação apresenta a duração do dia igual a duração da noite e a cada dia que passa, o dia aumenta enquanto a noite vai encurtando, aumentando assim, a insolação do hemisfério respectivo.
Com esse dia começamos também uma nova temporada... E para as próximas postagens estarei aguardando sugestões!
Feliz início de primavera!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." Mahatma Gandhi

Agora, um país como a Ucrânia, localizado ao Leste da Europa, um país desenvolvido, parece não valorizar muito os animais. E não é piada de mau gosto! Estava no twitter e vi um post da Revista Super Interessante assim:

"Na Ucrânia, ursos são obrigados a beber vodca para entreter clientes de bar" 

Agora pergunto, isso está certo? 
O pior de tudo é: cada estabelecimento promove um espetáculo diferente com ursos bêbados. Ursos que, apesar de "selvagens" não prejudicam os seres humanos, exceto em auto- defesa! Ou melhor, os ursos estão fazendo com que os humanos entrem em extinção? Não! Ao contrário, é o próprio homem que os persegue e mata... Mas tudo evoluiu né!? Agora os ursos são domesticados, ou melhor, presos em jaulas onde clientes do bar entram e tiram fotos do animal que está bêbado. E as pessoas gostam. Riem como se fosse a coisa mais engraçada do mundo! E por quê? Acho que está na hora das pessoas se colocarem em seu devido lugar, já não estragaram muito? As catástrofes que estão acontecendo com mais frequência não bastam? Precisa mais?

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Monstro do Lago Ness

Garanto que pelo menos uma vez na vida você já ouviu nesta história. Caso eu esteja muito enganada, clique aqui.
Enfim, paleontólogos desvendam criatura associada a esta lenda escocesa. E como dizem por aí..."Fama de monstro, coração de mãe".
Resumindo, uma dupla de palenontólogos encontrou um fóssil único: o de uma fêmea plesiossauro grávida e com 80 milhões de anos!
A "reputação" desses plesiossauros (répteis marinhos da Era dos Dinossauros) anda manchada desde que foram associados ao Monstro do Lago Ness e faz quase um século que, quem acredita na existência do bicho aposta que se trata de um plesiossauro sobrevivente.
Até hoje, ninguém nunca provou que Nessie realmente existe. Mas, o fóssil estudado pelo argentino Luis Chiappe, do Museu de História Natural de Los Angeles, e Frank O' Keef, da Universidade Marshall (EUA), mostra que o "monstrinho" mais parecia uma baleia que um lagarto quando o assunto era ter filhotes.
E até hoje, ninguém tinha muita certeza sobre o método reprodutivo adotado pelos plesiossauros. Até porque os mares da época em que ele viveu estavam cheios de répteis que não botavam ovos e davam à luz seus filhotes debaixo d'água, mas ainda faltavam dados diretos sobre os bicho no registro fóssil.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Terra de duas luas: fato ou ficção?

Assim como vemos em Star Wars IV Uma Nova Esperança- Tatooine, o planeta natal de Luke Skywalker, possui duas luas. 


E é justamente isso que dois cientistas estão propondo: o planeta Terra com duas luas, mas essas luas se chocaram a 4 bilhões de anos atrás.
A menor lua levou a pior, e convenhamos, ela foi esmagada pela lua maior. A lua que vemos até os dias de hoje. Mas esse incidente fez com que o satélite tivesse marcas, ou seja, é "assimétrico".
O artigo proposto foi publicado na última quinta- feira (04/08) para explicar as diferenças entre os dois lados da Lua.
Mas isso não é só, acredita- se que ambas luas se formaram no mesmo evento: uma colisão da Terra com um objeto do mesmo tamanho de Marte nos primórdios do Sistema Solar.
Com isso, uma grande quantidade de resíduos formou os satélites.
A Lua pequenina teria cerca de um terço do diâmetro da Lua que vemos hoje (1200 km), mas apenas 4% de sua massa.
Como se já não bastasse, os dois autores desta "teoria" utilizaram de simulações e cálculos avançados no computador concluindo que outro satélite, antes da colisão, "viveu" durante milhares de anos ao lado do atual satélite natural da Terra.
Portanto, a lua pequenina só não foi destruída antes devido à localização estratégica que ocupava: a chamada órbita troiana, são pontos localizados a frente ou atrás da órbita da Lua, posições em que a gravidade da Terra estavam equilibradas. Podemos até considerar como a "área mais calma para o desenvolvimento da pequenina".
Com o tempo, a expansão da nossa Lua fez com que a trajetória de sua companheira se desestabilizasse e então... BUM!... Elas colidiram.

O CHOQUE

A batida teria acontecido em uma velocidade relativamente baixa. Algo aproximadamente entre 7.200km/h e 10.800km/h.
Como a Lua ainda estava "mole", ou seja, ainda não havia se solidificado por completo após a formação, o choque "lento" teria provocado enormes elevações de mais de 2km. O que "vemos" nos dias de hoje invés de uma grande cratera.
Boa parte do material, com uma composição essencialmente igual a da Lua, acabou "espalhada" pelo nosso satélite como uma camada muito espessa.
No impacto, o magma (a grosso modo: rocha liquefeita) que ainda existe na Lua foi empurrado para o outro lado, constituindo uma explicação do porque o fósforo e o urânio estão concentrados na crosta.

CRÍTICA

"Do ponto de vista da simulação do choque das duas luas, o artigo está impecável. O modelo é muito bom. A hipóteses que eles colocam são bem razoáveis", avalia Fernando Roig, pesquisador do observatório nacional.
Para ele, no entanto, o que precisa de um pouco mais de esclarecimentos são os modelos orbitais no momento da colisão. "É o elo fraco do artigo. Precisa ser mais esclarecido", afirma o cientista.